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A mostrar mensagens de novembro, 2016

Quero(-te).

Foda-se. Que vontade de escrever e sem sequer perceber como é possível explicar tais sentimentos. Sinto-me a perder toda a sanidade existente em mim, os meus pensamentos coerentes fogem como folhas levadas pelo vento. Quero-te e não quero esperar mais para te ter. Sinto uma necessidade urgente de ti, uma saudade incontrolável. E, pela primeira vez, finalmente sinto que talvez este estado seja recíproco. Desde aquela quarta feira, desde aquela conversa, desde aquele desabafo no teu twitter. Desde que soube que tens saudades minhas, és tudo aquilo em que consigo pensar. Após dois intermináveis meses em que tudo fiz para te apagar, assomas à minha superfície. És como uma boia a navegar sobre a mais escura das marés. Tento nadar contra todas as ondas mas ambos sabemos que nadar nunca foi o meu forte. Tento aproximar-me de ti mas a ondulação continua a levar-te para longe. E quando penso que te toquei, voltas a fugir da minha vista. Onde estás? Quero-te aqui e quero-te já. Desejo saciar