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Mereces mais, muito mais.

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Talvez, seja sĆ³ mais uma.

Sentia-me tĆ£o orgulhosa de mim mesma. TĆ£o especial. Sentia que tĆ­nhamos tudo aquilo que desejei para nĆ³s hĆ” cinco anos atrĆ”s. Quis crer que te tinha mudado, que estavas para ficar. Mas como posso acreditar que te ensinei a nĆ£o ter medo de uma relaĆ§Ć£o, se constantemente tentas fugir? No fundo, nĆ£o te ensinei nada. Queria tanto acreditar que eu era a tal, mas, talvez, seja apenas rĆ­dicula. Talvez, seja apenas aquela que continua a rastejar e a suplicar para tu ficares sempre que tentas partir.

Desculpa por tudo e por nada.

Havia tanto para te dizer naquele momento, mas a minha garganta sufocava com todas as lĆ”grimas que tentava conter. Queria defender-me, mas as palavras morriam nos meus lĆ”bios. Nunca fui boa com palavras e tudo o que te consegui oferecer foi silĆŖncio. E agora nada me resta para alĆ©m de um turbilhĆ£o de sentimentos. No fundo, sĆ³ te posso pedir desculpa. Desculpa por tudo e por nada. Desculpa se, mais uma vez, nĆ£o te soube ter. Desculpa se nĆ£o fui a tal, se nĆ£o fui suficiente para te prender. Desculpa se sentes que a culpa Ć© minha. E desculpa se sinto que a culpa Ć© tua. A verdade Ć© que nĆ£o nos entendemos. E foda-se, quem me dera conseguir compreender-te. Quem me dera que conseguisses compreender-me. Quem me dera que todo este amor nĆ£o fosse em vĆ£o. Quem me dera nĆ£o estar a chorar neste momento, sabendo que pouco hĆ” a fazer por nĆ³s. Quis crer que era destino. Quis crer que eras meu e que nada te ia tirar de mim. Quis crer que era a tal, que ia fazer-te acreditar no amor e querer sonhar com

Um turbilhĆ£o de sentimentos.

Sabes, nunca julguei um dia vir a estar na posiĆ§Ć£o de partir o coraĆ§Ć£o de alguĆ©m. Nunca pensei que teria de causar a alguĆ©m toda a dor que eu jĆ” sofri. Sempre fui eu a esquecida. E, sinceramente, sĆ³ gostava de perguntar a algum dos meus ex namorados como o fez. Como reuniu a coragem. Como conseguiu olhar-me nos olhos enquanto acabava com os meus sonhos de uma vida a dois. SĆ³ quero que alguĆ©m o faƧa por mim porque eu nunca te quis magoar. NĆ£o era minha intenĆ§Ć£o deixar de te amar. 

De ti, vou querer sempre mais.

NĆ£o sei o que escrever mas, no entanto, quero tanto escrever sobre ti. Quero explicar ao mundo a sensaĆ§Ć£o de coraĆ§Ć£o cheio que me dĆ”s. Durante tanto tempo, nunca conheci um amor tĆ£o evidente como o que tu sentes por mim. No meu Ć­ntimo sempre duvidei, sempre desconfiei. Mas tu fazes-me sentir segura. Sou tua e eu sei-o. E, bolas, como quero poder dizer que Ć© o destino. Que tu estĆ”s traƧado a ser meu. Quero acreditar que a distĆ¢ncia e o tempo nunca nos vĆ£o apagar. Quero criar mais e mais memĆ³rias contigo. Seis meses nĆ£o me chegam. Os cinco anos que jĆ” te tive do meu lado, como melhor amigo, nĆ£o me chegam. De ti, vou querer sempre mais. E sĆ³ me pergunto a mim mesma como nĆ£o te vi antes. Olhava-te, mas nĆ£o te via. Como? Como Ć© que estive tanto tempo a perder um amor assim? Como Ć© que durante tanto tempo, nem um beijo te roubei? Estiveste sempre lĆ”, sempre Ć  minha frente. Sempre o primeiro a curar os meus coraƧƵes partidos, quando tu o fazes sentir tĆ£o completo. Sinceramente, nem sei po

Quinta-feira.

Tenho vergonha em admitir que ver-te abalou todas as minhas certezas. Nunca diria a ninguĆ©m que verifiquei o telemĆ³vel a noite inteira na esperanƧa de que te sentisses um pouco perdido como eu. Tentei esconder o facto de nĆ£o conseguir tirar os olhos de ti. Esforcei-me por chamar a razĆ£o, por me relembrar o quanto me magoei contigo... Mas a razĆ£o nunca me deu ouvidos no que toca a ti. IrĆ³nico Ć© que precisei de vĆ”rios meses para te expulsar do meu pensamento mas bastou uma noite para ocupares a minha cabeƧa de madrugada. E como nunca o diria a ninguĆ©m, escrevo-o aqui, onde o meu segredo ficarĆ” a salvo.

Que culpa tens tu se o tempo me levou?

NĆ£o sei ao certo o que escrever. Sinto que nĆ£o sei nada. Ou melhor, sinto que sei mas quem me dera estar errada! O tempo continua a passar e tu estĆ”s cada vez mais distante. Ɖs uma miragem no deserto, um desejo inalcanƧƔvel. E eu continuo Ć  tua espera, tal como em todos os textos anteriores. Continuo cheia de sentimentos que transbordam de mim. Continuo sem te procurar, numa espera eterna que sintas saudades, vontade de falar comigo. Mas bolas… Eu conheƧo-te. E, por mais que o odeie, eu consigo aperceber-me pelas tuas atitudes que tu nĆ£o precisas de mim. Que, apesar de teres dito que nĆ£o sabes o que sentes, o teu amor por mim jĆ” acabou. E, a sĆ©rio, nĆ£o faz mal. Dizem que o tempo tudo apaga, por isso que culpa tens tu se o tempo me levou? E foda-se, tenho tanta pena. Acredita, tu eras realmente incrĆ­vel. Tu foste uma surpresa enorme e superaste todas as minhas expectativas. Eras muito mais do que aquilo que os outros falavam a teu respeito e, apesar do nosso tempo juntos ter sido cur